segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Camus de Aquário

Camus de Aquário (水瓶座のカミュ, Akueriasu no Kamyu) é um dos personagens da série Cavaleiros do Zodíaco, de Masami Kurumada.
Camus
カミュ
Camus.png
Cavaleiro de Ouro

Origem do nome

Homenagem a Albert Camus, escritor e filósofo francês nascido na Argélia. Baseou os ensinamentos e a personalidade do Cavaleiro de Aquário na filosofia de Albert Camus.

Histórico

Cavaleiro de Ouro que protege a Casa de Aquário no Santuário de Atena é consideravelmente forte,estando em um nível acima de shura,milo,Máscara da Morte e Afrodite.No mangá treinou Hyoga durante seis anos nas geladas terras do leste da Sibéria. No anime, é mestre de Cristal, o "outro" mestre de Hyoga.
Durante a primeira investida dos Cavaleiros de Bronze ao Santuário, Camus teve a sua primeira aparição. Durante a luta de Shun e Hyoga contra Saga de Gêmeos na Casa de Gêmeos, o Cavaleiro de Cisne recebe o Outra Dimensão, e apesar dos esforços de Shun, Hyoga desaparece. Quando recobra a consciência, Hyoga percebe que está em algum lugar do Santuário, e então aparece Camus. Hyoga acredita que está na casa de Aquário, mas Camus lhe diz que na verdade ele está na Casa de Libra.
Então Hyoga tenta convencer Camus das verdadeiras intenções do Grande Mestre, mas só recebe o ataque execução aurora de Camus como resposta. Camus diz ao pupilo para esquecer a mãe e focar-se apenas em ser um cavaleiro. Para forçar um revide do cavaleiro de Cisne, Camus afunda o barco onde está a mãe de Hyoga, para uma profundidade onde Hyoga nunca mais poderia vê-la. Isso faz Hyoga atacar, mas não com a força suficiente. Camus decide acabar com Hyoga, e aplica a Execução Aurora. Com Hyoga desfalecido, o cavaleiro de Aquário congela-o com o Esquife de Gelo, que segundo ele, nenhum cavaleiro de Ouro poderia romper.
Hyoga é posteriormente libertado pela Espada de Libra empunhada por Shiryu, e novamente enfrenta o Cavaleiro de Aquário, dessa vez na respectiva casa. Utilizando a Execução Aurora, técnica que ele havia visto poucas vezes, Hyoga finalmente derrota Camus, que, apesar de ter ferido sentimentalmente o cavaleiro de Cisne, se mostra em parte bondoso, Hyoga morre junto com seu mestre Camus mas volta a vida pelo cosmo de Athena
Na Saga de Hades, ele invade o Santuário juntamente com Saga e Shura lutando contra os outros cavaleiros de ouro, se passando por Espectros de Hades. Camus, como os outros, passa por momentos de dor, quando descobrem que um dos espectros que guiavam ficou para trás e matou Aldebaran de Touro, ou quando Shaka de Virgem morre.
Ele também aparece nas lembraças de Hyoga criança ensinando este a como lutar feito um verdadeiro cavaleiro, na Síbéria, até ai substituindo o cavaleiro de cristal, ele diz a Hyoga que ele tem que ser firme e forte como as paredes de gelo da Sibéria ou ele fracassaria como cavaleiro.
Mesmo cego e mudo, Camus estava a fim de concluir a farsa e mostrar a Atena a sua armadura sagrada, a única arma capaz de derrotar Hades. Quando as doze horas de vida dadas por Hades se esgotam, ele morre e desaparece nos braços de Hyoga, dentro do Castelo de Hades.
Camus insiste que Hyoga deve ser frio, mas chorou duas vezes: quando prende Hyoga no esquife de gelo e na morte de Shaka.
O Cavaleiro de Aquário aparece também no filme A Lenda dos Defensores de Atena, como servo do deus Abel. Ao ver as verdadeiras intenções, tenta derrotá-lo juntamente com Shura, mas morre ali pois é atacado pelas costas enquanto estava em combate com dois cavaleiros da Coroa do Sol. No novo filme, Prólogo do Céu, ele também surge, mas com a alma selada, a exemplo de outros cavaleiros de Ouro, que dessa vez observam os milagres dos cavaleiros de bronze.

Particularidades da Armadura

Aquário como é mostrado na série.
Armadura de Aquário: Aquário representa Ganimedes. Na mitologia grega, Ganimedes era um jovem e belo rapaz de Tróia, por quem Zeus se apaixonou. Nas imediações de Tróia, o jovem cuidava dos rebanhos do pai, quando foi avistado por Zeus. Atordoado com a beleza do mortal, Zeus transformou-se em uma águia e raptou-o, possuindo-o em pleno vôo. Ganimedes foi levado ao Olimpo e, apesar do ódio de Hera, substituiu a deusa Hebe e passou a servir o néctar aos deuses, bebida que oferece a imortalidade, derramando, depois, os restos sobre a terra, servindo aos homens. Em homenagem ao belíssimo jovem, Zeus colocou-o na constelação de Aquário.
A armadura de Aquário no mangá.

A armadura de Aquário no anime.
Anime e Mangá: A armadura não possui diferença. Embora tenha um pouco nos traços e com a adição de pedras de cor verde na mascara e no pescoço, nenhuma coisa mudou. Apenas a cintura ficou um pouco mais triângular, enquanto a do mangá era um pouco mais redonda.

Habilidades de Luta

Este Cavaleiro aperfeiçoou todas as técnicas de luta no gelo. Consegue ter uma visão geral de todas as situações, lutando sempre com a estratégia mais adequada ao momento. Seu golpe de congelamento avançado é tão grandioso que foi preciso a Espada de Libra para libertar Hyoga de Cisne.


O Pó de Diamante de Camus.
Pó de Diamante (ダイヤモン・ドダスト, Daiamondo Dasuto, do inglês "Diamond Dust"): Técnica básica de congelamento, ela é à base dos golpes de gelo. Uma rajada de cristais de gelo ataca o inimigo de frente, congelando-o e/ou paralisando-o (Uma rajada de ar congelante, mais usado como golpe de contenção). Pó de diamante é o fenômeno meteorológico que ocorre com frequência nas regiões polares. É formado por cristais de gelo muito finos, também conhecidos como prismas de gelo, que cintilam ao refletir a luz do Sol. Este golpe pode ser desferido como um soco, ou uma rajada da palma da mão, ou um forte vendaval congelante (Usado por Camus contra Hyoga durante a Saga das Doze Casas) e também em versão mais intensa no formado de uma esfera de cosmo congelante que explode com grande poder. (Usada por Camus, durante a Saga de Hades Fase Santuário).

O Esquife de Gelo de Camus.
Esquife de Gelo (フリージング・コフィン, Furijingu Kofin, do inglês "Freezing Coffin"): O Cavaleiro de Aquário eleva sua mão para o alto, disparando diversos feixes gélidos que investem contra o adversário, congelando-o e aprisionando-o em um esquife de gelo, dito indestrutível mesmo para os Cavaleiros de Ouro. Pode também ser usado para defesa, na forma de uma resistente parede de gelo eterno.




A Execução Aurora de Camus.
Execução Aurora (オーロラ・エクスキューション, Oorora Ekusukyuushon, do inglês "Aurora Execution"): Técnica máxima dos cavaleiros do gelo usada por Hyoga de Cisne, Camus de Aquário e Dégel de Aquário. Porém o Cavaleiro de Cristal e Isaak de Kraken não a usam. Ela é capaz de atingir o limite máximo do congelamento, o zero absoluto. O cavaleiro de Aquário posiciona os braços em forma da ânfora de Aquário e dispara uma poderosa rajada de ar frio, em -273,15 °C (Zero Absoluto) mesclado com o um calor de 5.778 K (temperatura da superfície do Sol), na velocidade da luz, formando um poderoso feixe uniforme, com a reflexão de uma Aurora Boreal, que pulveriza aquele que for atingido, pois se trata de um golpe mortal e é imposivel de se desviar.


Databook dos fãs de cdz (pontuações de 0 á 5)

Golpes: 5.0
Velocidade: 4.5
Resistência: 4.5
Inteligência: 4.5
Força: 4.0
Agilidade: 4.5
Cosmo: 4.5
Determinação: 3.0
Total: 34.5

domingo, 29 de janeiro de 2012

lançamento - WAITING 4 U

O grupo SPYZER lança sua nova track no mercado.

O hit se chama WAITING 4 U.

"Como somos pessoas apaixonadas pela vida, falamos, além de muitos outros temas, de amor em nossas tracks. A Waiting4U é uma música que fala de espera, paciência, arrependimento por perder alguém..."

Com um groove marcante e synths de arrepiar a track já é sucesso por onde passa.

"Muitos deejays os quais enviamos a pré-estreia, ja testaram a track na pista e o resultado foi unânime... BOOM!!!"

A música ja esta sendo colocada em várias compilações...

PEÇA NAS RÁDIOS DE SUA CIDADE

SPYZER - WAITING 4 U

Paranaenses do Spyzer chamam atenção unindo música eletrônica a instrumentos

Banda projeta carreira no exterior


 

Misturar instrumentos “de verdade” com a música eletrônica. Essa é a proposta da banda Spyzer, formada há nove anos por quatro amigos de Londrina, no Paraná. Mas foi há uns seis anos que o projeto começou a tomar a forma atual. Foi quando Andy (vocais e sintetizadores), Jay (percussão, bateria e vocais), Lhux (guitarra, violões e produção visual) e Rick (sax, flauta, didgeridoo e grande pan, feito de canos de PVC) decidiram apostar de vez nas batidas produzidas em computador, e também em instrumentos exóticos, como forma de enriquecer o som do quarteto.
Bebendo na fonte de bandas como Blue Man Group, Daft Punk e Kraftwerk, o Spyzer já lançou seu álbum de estreia, “I Feel So Free”, que conseguiu boa repercussão, principalmente pelo sucesso da faixa-título. A música foi incluída em coletâneas como “Skol Sensation 2009”, “7 Melhores da Pan”, “Planeta DJ” e “Spirit of London White”, entre várias outras. O grupo também levou a 8ª edição do Prêmio Jovem Brasileiro na categoria Música Eletrônica e fechou 2009 com a faixa animando as baladas dos personagens das novelas “Viver a Vida” (Rede Globo) e “Uma Rosa com Amor” (SBT).
Os paranaenses ainda caíram nas graças do DJ e produtor Antonie, autor de hits como “This Time” e “Underneath”, que levou o som do Spyzer para a Suíça, seu país de origem, por meio de seu selo Egoïste. “I Feel So Free” também ganhou lançamento no Velho Mundo com versões do próprio Antonie em seu mais recente CD, além de ser remixada por vários produtores europeus.
Na entrevista a seguir, Lhux falou sobre o atual momento da banda, projetos futuros e a utilização de instrumentos como o grande pan e o didgeridoo, este de origem aborígene australiana, entre outros assuntos.

Como surgiu a ideia de formar uma banda que unisse instrumentos e música eletrônica?
O nosso projeto musical começou há nove anos. Ainda não era o Spyzer, com música eletrônica, era uma banda que tocava na noite. Mas sempre procuramos inovar. Há uns seis anos, pesquisando, descobrimos várias possibilidades de unir instrumentos e música eletrônica, o que é difícil de se ver. Não tinha nada brasileiro nesse sentido. A gente gosta muito de tec-nologia e resolveu investir nisso.

Como é o esquema de composição do Spyzer?
Nós quatro somos produtores. Com exceção do Jay, que se casou agora, moramos numa casa onde trabalhamos como numa empresa. Cada um tem seu quarto, que funciona como estúdio, e vai compondo de acordo com suas referências. Aí colocamos a cara do Spyzer. Antes a gente colava a parte eletrônica e depois trabalhava em cima da composição musical. Hoje estamos fazendo o contrário: criamos a composição musical e partir dela colocamos o eletrônico.

Recorrer a instrumentos exóticos foi uma necessidade ou uma maneira de se diferenciar?
Foi pesquisando sonoridades que casavam bem com a música eletrônica. Quando ainda só usávamos instrumentos, no intervalo de um show, um cara colocou um CD de uma banda que usava o grande pan. Falamos: “Temos que usar isso”. Aí o Rick bolou um projeto com um amigo dele e criou um modelo que tem uma baita sonoridade legal. O did-geridoo também entrou por acaso. Veio de presente da Austrália, testamos e gostamos. Vamos testando e o que dá certo incorporamos ao nosso som.

O Spyzer gravou um disco próprio, mas tem músicas espalhadas em várias coletâneas. Como surgem essas oportunidades?
É um trabalho da nossa gravadora. Temos a oportunidade de estar num CD com as melhores da Pan, com grandes nomes da música eletrônica, e nos eventos da rádio acabamos conhecendo esse pessoal. Tanto que “I Feel So Free” já está no mundo, DJs ouviram, gostaram, remixa-ram e lançaram. Entre eles, vão trocando figurinhas. É uma galera de quem a gente tocava as músicas, e agora eles estão tocando a nossa.

E como rolou a chance de emplacar músicas em duas novelas?
As emissoras pedem músicas às gravadoras, pra escolher e colocar na novela. Eles mandam de vários artistas. Gostaram muito de “I Feel So Free”, que é uma música bem pra cima, e a gente só ficou sabendo depois que entraria nas novelas. Às vezes a gente está assistindo um programa da tarde, tipo o da Sônia Abraão, e tem música nossa tocando no fundo.

O cenário eletrônico do Brasil oferece muitos lugares para os shows?
A música eletrônica cresceu muito nos últimos três anos. Quem trabalha com música eletrônica não é só um sonoplasta, é um artista. Isso abre várias portas. Temos, por exemplo, tocado em rodeios. Já tocamos depois da Ivete (Sangalo) e todo mundo ficou pra ver nosso show. No dia seguinte, tocamos depois do Chitãozinho e Xororó e todo mundo ficou de novo. Já temos duas datas fechadas pro Carnaval de Salvador. A gente procura inovar nas performances, pra galera ficar ligada também no que está sendo tocado ao vivo.

Vocês estão projetando uma carreira internacional?
Gravamos um videoclipe pra Europa, que foi comercializado numa feira internacional de música eletrônica. Esperamos que esse videoclipe entre nos canais de música eletrônica e de outros estilos também. Queremos levar o Spyzer pra onde pudermos.