domingo, 25 de agosto de 2013

Homem de Ferro 3 Dublado RMVB + AVI Dual Áudio BDRip

317978200 Homem de Ferro 3 Dublado RMVB + AVI Dual Áudio BDRip

Informações do Filme:
Nome Original: Iron Man 3
Nome Traduzido: Homem de Ferro 3
Direção: Shane Black
Gênero: Ação |  Aventura
Lançamento: 2013
Duração: 130Min
Qualidade: BDRip
Audio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB + AVI
Tamanho: 442Mb + 900Mb
Idioma: Português | Inglês
Legenda Pt-Br: ( BAIXAR )

Sinopse: Homem de Ferro 3 da Marvel traz o industrial, arrogante, porém brilhante, Tony Stark/Homem de Ferro contra um inimigo cujo alcance não tem limites. Quando Stark vê seu mundo pessoal destruído pelas mãos de seu inimigo, ele embarca em uma angustiante jornada para encontrar os responsáveis. Uma jornada que a cada reviravolta seus brios serão testados. Pressionado, Stark terá que sobreviver lançando mão de seus próprios dispositivos, contando com sua engenhosidade e instintos para proteger aqueles que lhe são mais próximos. Em sua luta para retornar, Stark descobre a resposta para a pergunta que o atormenta em segredo: o homem faz o traje ou é o traje que faz o homem?

AVI Dual Áudio:
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Juntos Pelo Acaso Dublado RMVB + AVI Dual Audio DVDRip

5115309ae77f3 Juntos Pelo Acaso Dublado RMVB + AVI Dual Audio DVDRip

Informações do Filme:
Nome Original: Life As We Know It
Nome Traduzido: Juntos Pelo Acaso
Direção: Greg Berlanti
Gênero: Comédia Romântica
Lançamento: 2010
Duração: 1h54 Min
Qualidade: DVDRip
Audio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB + AVI
Tamanho: 376 + 697 Mb
Idioma: Português | Inglês
Legenda Pt-Br: (No rar)

Release:
Encoder: RVTEAM

Sinopse: A comédia romântica “Life As We Know It” é uma mistura entre “Raising Helen” (2004) e “Look Who’s Talking” (1989), ou seja, estamos perante uma comédia onde duas personagens inaptas ficam subitamente incumbidas de educar uma criança, uma complicada tarefa familiar que os irá aproximar romanticamente e que os irá colocar em várias situações embaraçosas que ocasionam vários momentos humorísticos sem qualquer qualidade ou originalidade. As duas personagens inaptas são Holly Berenson (Katherine Heigl) e Eric Messer (Josh Duhamel), dois indivíduos dotados de personalidades completamente antagónicas que são escolhidos pelos seus melhores amigos, Peter (Hayes MacArthur) e Alison (Christina Hendricks), para serem os padrinhos da sua filha, Sophie (Alexis Clagett). Um dia, Peter e Alison sofrem um acidente fatal que obriga Holly e Eric a ficarem responsáveis pela sua filha, assim sendo, para cuidar de Sophia, eles terão de colocar as suas divergências de lado, conjugar as suas ambições profissionais com este novo elemento e encontrar algo em comum para poderem viver sobre o mesmo tecto.

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sábado, 17 de agosto de 2013

O método Fônico de alfabetização

O MÉTODO FÔNICO DE ALFABETIZAÇÃO
Obs: O método da Abelhinha é considerado Misto.

Cartaz com os personagens da "História da Abelhinha":

O Método da Abelhinha é considerado misto porque não é totalmente fônico.

Os métodos fônicos também são conhecidos por métodos sintéticos ou fonéticos. Partem das letras (grafemas) e dos sons (fonemas) para formar, com elas, sílabas, palavras e depois frases. No principal modelo de Método Fônico utilizado pelos professores alfabetizadores, as crianças não pronunciam os nomes das letras, mas sim os seus sons.

O lingüista americano Bloomfield, propositor do módulo fônico desse método, defende que a aquisição da linguagem é um processo mecânico, ou seja, a criança será sempre estimulada a repetir os sons que absorve do ambiente. Assim, a linguagem seria a formação do hábito de imitar um modelo sonoro. Os usos e funções da linguagem, neste caso, são descartados (em princípio), por se tratarem de elementos não observáveis pelos métodos utilizados por essa teoria, dando-se importância à forma e não ao significado. No tocante à aquisição da linguagem escrita, a fônica é o intuito de fazer com que a criança internalize padrões regulares de correspondência entre som e soletração, por meio da leitura de palavras das quais ela, inconscientemente, inferir as correspondências soletração/som.

De acordo com esse pensamento, o significado não entraria na vida da criança antes que ela dominasse a relação, já descrita, entre fonema e grafema. Nesse caso, a escrita serviria para representar graficamente a fala.

O método fônico baseia-se no aprendizado da associação entre fonemas e grafemas (sons e letras) e usa, em princípio, textos produzidos especificamente para a alfabetização.


O método que o Brasil empregava antes dos anos 80 não era o fônico, mas o alfabético-silábico, baseado no ensino repetitivo de sílabas. 


Diferente do Método Fônico, que é baseado no ensino dinâmico do código alfabético, ou seja, das relações entre grafemas e fonemas em meio a atividades lúdicas planejadas para levar as crianças a aprenderem a codificar a fala em escrita, e, de volta, a decodificar a escrita no fluxo da fala e do pensamento. 

O fônico é inteligente, lúdico e nada mecânico. Leva as crianças a serem alfabetizadas muito bem em quatro ou seis meses, quando passam a ler textos cada vez mais complexos e variados. Ele é tão eficaz em produzir compreensão e produção de textos porque, de modo sistemático e lúdico, fortalece o raciocínio e a inteligência verbal. 

O Observatório Nacional da Leitura da França e o Painel Nacional de Leitura dos EUA afirmam sua clara superioridade, mas o MEC nunca deu à criança brasileira a chance de aprender com o fônico e colher seus frutos. 

No método fônico, a alfabetização se dá através da associação entre símbolo e som. Para que a criança se torne capaz de decifrar milhares de palavras, ela aprende a reconhecer o som de cada letra. De outra forma, ela teria que memorizar visualmente todo o léxico, algo ineficiente do ponto de vista dos defensores do método fônico. O método parte da regra para a exceção.

Quando se usa o método fônico se melhora a compreensão do texto. No método ideovisual, onde o professor dá logo o texto, o que acontece é que a criança tende a memorizar as palavras. Porém, o código alfabético não se presta à memorização fácil porque as letras são muito parecidas. Com isso, o que acontece é que a criança troca as palavras quando lê (paralexia) e troca palavras na escrita (paragrafia). Esses erros ocorrem porque o alfabeto não se presta à memorização visual. Ele tem que ser decodificado. Ele foi inventado pelos Fenícios para mapear sons da fala, por isso é eficiente. Se você sabe decodificar não precisa memorizar.

Quem opta por ser alfabetizador o faz por amor, por idealismo. Uma pessoa idealista é a primeira a se apaixonar pelo seu trabalho quando ele funciona. O método fônico produz resultados extraordinários. Em três meses uma criança está lendo o que não lia em dois anos sob o método ideovisual. As professoras que empregam o método fônico ficam maravilhadas com sua eficácia.

Para aprender é necessário decodificar. Decodificar nada mais é do que converter os grafemas em fonemas. Aprender a pronunciar a palavra em presença da escrita. Quando pensamos em palavras usamos nossa voz interna. Quando lemos em voz baixa escutamos nossa voz. Isto é o processo fônico: a invocação da fala interna em presença do texto. O método ideovisual desestimula esta fala interna. Ele tenta estimular a leitura visual direta, portanto, a memorização. Só que não é possível memorizar ideograficamente todas essas palavras. A forma correta é aprender a decodificar. Quando fazemos isso, naturalmente se consegue produzir a fala e entender o que se está lendo.

Para alfabetizar, a criança deve ser levada a participar da linguagem escrita. Para isso, é necessário um diagnóstico prévio que aponte qual é a relação do sujeito com o texto. Assim, podem-se definir estratégias e exercícios que façam o aluno ler e escrever.

Para Sílvia Colello, os PCN não devem subestimar as crianças e nem reduzir o ensino àquela relação unívoca em que o professor ensina e o aluno silencia. Rodeadas por estímulos visuais e sonoros, televisões, computadores e videogames, seria equivocado crer que elas se interessariam e se reconheceriam verbalmente com frases como “o boi bebe e baba”.

Segundo a professora, é interessante notar que os defensores do método fônico no Brasil são psicólogos, em sua maioria. “Eles não lidam com a língua enquanto sistema em implementação. Eles estão preocupados em encontrar uma metodologia que seja objetiva e controlada, para ensinar a ler e a escrever. Mas só isso não é suficiente hoje em dia”, afirma. De acordo com Colello, pode-se até ensinar a criança a ler e a escrever, mas se anulará o gosto que ela poderia vir a ter pela leitura.

O grande argumento contra os parâmetros construtivistas é o péssimo desempenho do Brasil em diversas avaliações nacionais e internacionais, como no Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb) e em avaliações da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) e da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) desde que o conceito foi incorporado nos PCNs, em 1996.

Bibliografia :

Alfabetização no Brasil - Uma metodologia ultrapassada - Fernando C. Capovilla - RedePsiConstrutivismo não é método para alfabetização - Mariana Garcia, Revista Com Ciência;Construtivismo x Método Fônico - Telma Weisz e Fernando Capovilla (Abrelivros);O método Fônico na Alfabetização de Crianças - Vicente Martins - TextoLivre;

domingo, 11 de agosto de 2013

O que a Mona Lisa pode te ensinar sobre belos retratos

O texto fala sobre composição, pose, fundo, luz, figurino, enquadramento, e é claro, o mistério que envolve a retratada mais famosa do mundo.

COMPOSIÇÃO

Hoje olhamos para a Mona Lisa e vimos uma composição simples, comum. Porém, na época em que foi executada, a obra de Da Vinci apresentou aspectos bastante inovadores, estabelecendo novos parâmetros para a pintura durante séculos desde então. Um dos elementos de composição reconhecidos no retrato de Da Vinci é a composição piramidal, que mostra o seu objeto com uma base mais ampla, formada pelos braços e mãos; e tudo o mais está arranjado de forma a conduzir o olhar do observador aos olhos e ao famoso sorriso da modelo.

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Facilitando a percepção da composição piramidal =)

POSE

Mais um elemento que hoje nos parece desgastado, mas que foi revolucionário à sua época. Ao invés da postura rígida e comumente de perfil dos retratados em pinturas até o momento, a Mona Lisa se apresenta relaxada, apoiada de forma descontraída em uma cadeira, olhando de frente para o observador. Também era incomum para o período retratar o objeto no que conhecemos hoje por “três quartos”, geralmente eram feitos retratos de corpo inteiro. Sua decisão preenche o quadro com um assunto íntimo, e deixa pouco espaço para distrações. Os olhos da modelo posicionados à altura dos olhos do observador proporcionam uma sensação de intimidade com o retrato.

FUNDO

Muito já se escreveu sobre o fundo da paisagem em Mona Lisa, mas é importante ressaltar que, enquanto geralmente o objeto e o fundo das pinturas se apresentavam igualmente nítidas e cheias de informação, a paisagem ao fundo da modelo aparece embaçada, como se estivesse fora de foco. Isso era incomum até então, mas é um recurso largamente utilizado por fotógrafos para destacar o assunto de suas fotografias. Utiliza-se uma grande abertura do diafragma para manter o objetoprincipal em foco e destacá-lo da paisagem.

LUZ

Leonardo utiliza a luz para chamar a atenção do espectador para as partes da imagem que ele deseja destacar (face e mãos), e equilibra muito bem a imagem, colocando as mãos e o rosto em posições opostas. Ele também usa sombra (ou a falta de luz) para adicionar profundidade e dimensão para diferentes aspectos da imagem - particularmente a área ao redor do pescoço da Mona Lisa e nas ondulações sobre o vestido em seu braço.

FIGURINO

Mais uma vez quebrando os padrões da época, Da Vinci escolhe roupas escuras e menos chamativas para sua modelo, com detalhes discretos contribuindo para o maior destaque do seu rosto. Não há também nenhum tipo de jóia ou bijuteria para distrair o olhar, demonstrando que o pintor queria que todo o brilho do quadro viesse da própria Mona Lisa.

ENQUADRAMENTO

Se prestarmos bem atenção, podemos notar duas formas arredondadas nas laterais do quadro, próximas aos ombros de Mona Lisa. Acredita-se que a versão que conhecemos hoje do retrato esteja um pouco menor, e que uma parte das bordas tenha se perdido em uma das vezes que ele foi emoldurado. A teoria mais aceita é que, na versão original e integral da pintura, duas colunas estendiam-se de cada lado da Mona Lisa. De fato, ela está realmente sentada em uma varanda com vista para a paisagem atrás dela. Podemos ver a borda horizontal do balcão que se estende entre as duas colunas.

MISTÉRIO

Até hoje pergunta-se quem seria a Mona Lisa, e as teorias apontam desde a esposa do cliente que havia encomendado o quadro até o próprio Da Vinci travestido de mulher. O mistério está na sua própria imagem, no seu olhar reticente, seu sorriso quase imperceptível, e até mesmo a técnica de borrar os contornos usada por Leonardo conspiram para criar uma atmosfera de curiosidade ao redor de sua obra. Deixar elementos da imagem abertos à interpretação do observador aguçam sua imaginação e o impacto da obra sobre ele.

sábado, 10 de agosto de 2013

A Volta Dos Mortos Vivos – Dublado

VIVO

Sinopse: Zumbis mortos-vivos aterrorizam as pessoas num cemitério. Pela primeira vez na direção, o roteirista Dan O’Bannon leva às telas um dos clássicos do horror trash que faz paródia aos filmes de George Romero.

Dados do Filme:

Tamanho: 660 MB
Formato: DVDRip/Avi
Idioma: Portugues
Classificação Etária: 14 Anos
Lançamento: 1985
Servidores: Uploaded

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

A enigmatica Monalisa estava mesmo escondendo alguma coisa…

enigmática-monalisa

Mas era só o que faltava… Todo mundo sempre discutiu o enigma que existe por trás da Monalisa. Aquele sorriso enigmático, o ar de suspense, muitas especulações foram feitas em torno da pintura mais famosa do mundo. O que ninguém esperava era que um pintor e designer gráfico americano, em pleno 2011, encontrasse imagens escondidas na própria pintura, como diz ele – “os achados seriam fruto de observação em diferentes ângulos aliados a textos do próprio Leonardo da Vinci”.

Segundo o artista, é possível enxergar um leão, um búfalo, um macaco e uma serpente ou crocodilo na tela, e estes elementos permitiriam dizer que o quadro mais famoso do mundo, pintado em 1519 é, na verdade, uma representação da INVEJA. Se for, Leonardo da Vinci passa de super top para super top top dos artistas, porque o que ele nos trouxe de enigmas e inovações não está no gibi. Isso sem contar que tudo o que dizemos ser enigmas em suas obras poderiam muito bem ser informações óbvias para ele, imagina só, somente muitos e muitos anos após sua morte que o óbvio veio à tona.

As informações foram divulgadas por uma série sites e jornais internacionais e provavelmente, mas muito provavelmente mesmo devem causar um bocado de polêmicas. Não somente pela obra de Leonardo da Vinci, mas o artista diz ter encontrado outros elementos escondidos em obras renascentistas de Ticiano,Rafael, na Capela Sistina e de Michelangelo.

A Monalisa ou Gioconda sempre foi muito cercada de mistérios e múltiplas interpretações, mas a maioria dos acadêmicos costuma ser um pouco cética sobre especulações de códigos secretos ou mensagens escondidas nas obras de Leonardo da Vinci ~ Vide O Código da Vinci e sua polêmica com livros e filmes.

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As imagens encontradas desta vez foram detectadas após o artista ter analisado uma réplica do quadro virada de lado. Nesta outra perspectiva, ele enxergou a cabeça de um leão pairando no ar, do lado esquerdo da cabeça de Monalisa. Um rosto de macaco estaria logo abaixo do leão e um búfalo apareceria do outro lado da cabeça (áreas realçadas na foto acima e abaixo).

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Depois de descobrir os animais na obra, o artista passou dois meses analisando anotações de Leonardo da Vinci até encontrar uma passagem sobre a inveja que, segundo sua interpretação, explicaria não só a descoberta, mas também outros elementos do quadro. O texto fala sobre como um artista tentando retardar a inveja deve incluir detalhes específicos em sua obra. Em uma das passagens, da Vinci fala que é preciso “lhe dar uma pele de leopardo, porque essa criatura mata o leão de inveja” – este trecho explicaria a existência do leão no quadro. Já a mão direita com o pulso torto estaria ligada a uma passagem que menciona a inveja como tendo um “movimento das mãos em direção aos céus, porque, se pudesse, usaria suas forças contra Deus”. Já as sombras ao redor do nariz e olhos, que, segundo alguns, se parece com uma palmeira, teriam relação com outro trecho. Nele, da Vinci diz que a inveja deveria estar ferida nos olhos com um ramo de palmeira ou oliveira, “mostrando que ela odeia a verdade”.

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Durante todo esse período de análises, o artista teria se deparado também com uma passagem na qual Leonardo dá instruções de como olhar para uma obra (qualquer uma delas, e não somente a Monalisa) – a um ângulo de 45º, do lado esquerdo. Ao observar a Monalisa dessa forma, ele teria encontrado o formato sinuoso de um crocodilo ou serpente que parece sair de sua roupa. Em outra passagem, da Vinci faria referência à cobra, dizendo que é preciso retratar a inveja com seu coração sendo comido por uma serpente (na imagem acima, a cobra/crocodilo).

As opiniões deste artista americano são realmente polêmicas e muito especulativas. Nunca foram encontrados textos de Da Vinci falando sobre a Monalisa, portanto, só podemos imaginar que esta passagem descrita realmente faz menção ao quadro mais famoso do artista. Além disso, as figuras encontradas na obra são muito borradas e abertas a praticamente qualquer tipo de interpretação. Cabe, agora, aos historiadores avaliar as alegações.

Pintura no Renascimento

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- Dotada de um enorme realismo, representava essencialmente temas profanos e religiosos.as 3 graças, rafaelMarte e Vénus, Botticellivênus

- Expandiu-se com grande facilidade por toda a Europa (da Itália aos Países Baixos, da Alemanha à França e à Península Ibérica).

- Esta foi como que, a redescoberta do Homem e do indivíduo, na cultura renascentista.

- Tal como próprio nome indica, Renascimento foi o renascer de alguma coisa e, esse alguma coisa foi nada mais nada menos que, o renascer da Antiguidade Clássica. Assim, a pintura, sendo uma das tipologias da arte renascentista, representa imensas vezes temas do classicismo, como por exemplo o Botticelli, que tinha uma enorme paixão pela representação mitológica.

A pintura renascentista sofreu enormes progressos no domínio das técnicas, criadas pelos próprios artistas. Assim, deu-se início à pintura a óleo (Jan Van Eyck), que constitui a madeira; passaram a ser utilizadas dimensões variadas, conforme a distância e o ângulo de visão do espectador: técnica de perspectiva (Brunelleschi, L.B. Alberti e Piero della Francesca) que nos transmite a ideia de profundidade;  passaram também a ser empregados efeitos de luz e sombras com a gradação; surgiu o sfumato (Leonardo da Vinci); a racionalidade passa a estar presente na distribuição da figura e no volume das composições que obedecem a esquemas geométricos (geometrização), com preferência pela forma piramidal. Os temas são, vulgarmente, religiosos (inspirados no Antigo e novo testamentos) e profanos (Antiguidade Clássica e do quotidiano), o nu é cada vez mais representado, bem como naturalismo (natureza) e o retrato, reflexo do individualismo e do mecenato.

Evidenciam-se pintores como Fra Angélico, Massaccio, Botticelli, Leonardo da Vinci, Miguel Ângelo e Rafael.

As Três Graças, Rafael

 

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As Três Graças foi uma obra realizada por Rafael Sanzio, por volta do ano de 1504, em óleo sobre painel.
Encontra-se exposta no Museu Condé, instalado no Château de Chantilly (em Chantilly), França. Este tem uma dimensão de 17 cm por 17 cm.
Esta obra representa três irmãs: Eufrósina, Talia e Aglaia, que são reconhecidas como as divindades da beleza. Estas espalham alegria na natureza, no coração dos homens e até no dos deuses.
Filhas de Zeus, viviam no Olimpo, acompanhadas das musas. Pertenciam ao séquito de Apolo, deus da música.
Estas transmitem-nos a veste da harmonia.

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Rafael utilizava em praticamente todas as suas obras, a geometria, e as três graças não foram por isso excepção, como posso verificar na imagem ao lado. As três irmãs, formam um hexágono irregular, desde os pés, às mãos (que seguram uma maçã) e às cabeças.
Relativamente às cores, podemos verificar que são frias e que nos conseguem transmitir, por isso, a luminosidade. Para além da luminosidade e, apesar de o facto de as cores serem frias cortar mais o espírito harmonioso, esta obra também nos transmite a harmonia.
Quando olhamos para esta obra, automaticamente reparamos que, Eufrósina, Talia e Aglaia, têm as três uma maçã vermelha na mão. Esta maçã significa o fruto proibido. Mas porquê o fruto proibido? Na nossa opinião, pensamos que seja pelo facto de elas próprias serem esse fruto, já que são divindades da beleza e, ainda pelo facto de serem elas mesmas a quererem alguma coisa que não possam ter.
A posição em que Eufrósia, Talia e Aglaia se encontram parece transmitir suavidade, delicadeza e não rigidez. Aglaia (lado direito) e Talia (centro) encontram-se a olhar para o mesmo sítio, enquanto que Eufrósia não.
Nesta obra, podemos ainda observar o naturalismo, ou seja, a presença da natureza. Mesmo por de trás destas beldades, podemos encontrar um lago, e ainda alguma vegetação, e montanhas.
Como já era de esperar, a Antiguidade Clássica tinha de estar presente, já que o Homem renascentista era um grande fã desta. Os gregos utilizavam bastante a representação a nu, e Rafael Sanzio também a utilizou, o que para a religião Cristã não era bem aceite mas, que passou a ser, pois afinal de contas foi assim que Deus nos trouxe ao mundo. Para além da representação do nu, as próprias personagens são uma demonstração da utilização do Classicismo.

Contexto Histórico - O Renascimento

OBRAS DE ARTES PARA COLORIR E PINTAR - MICHELANGELO - PIETA

OBRAS DE ARTES PARA COLORIR E PINTAR - MICHELANGELO - DAVI

Época Moderna

A Época Moderna inicia-se por volta de 1450 e caracteriza-se por ser um dinamismo civilizacional do Ocidente. Este período decorreu entre meados do século XV e finais do século XVIII, nele ocorreram descobertas e mudanças diversos níveis, sendo elas marítimas (descoberta das rotas do Cabo e das Américas), encontro de povos, capitalismo comercial, ascensão burguesa, absolutismo régio, Reforma e afirmação do espírito científico. Revolucionaram-se técnicas e conhecimentos, Guttenberg inventou a Imprensa que rapidamente se difundiu pela Europa e pelo Mundo, tornando-se um meio poderoso de expansão cultural, troca de ideias e difusão de notícias. Contudo, foi também nesta época que um novo e importante período surgiu, denominamo-lo por Renascimento.

Renascimento e contributo português

O Renascimento surgiu em Itália e durou entre os séculos XV e XVI. Caracterizava-se por ser um movimento cultural e artístico baseado na Antiguidade clássica (período greco-latino), era então o Renascer dessa cultura e arte que acabou por originar novas ideias e pensamentos quer a nível artístico, quer literário e científico.
Associados a este novo período nascem o Humanismo e o Individualismo que vêem revolucionar a maneira como o Homem é visto. Este passa a ter valor, a ser visto como uma criatura livre, boa e responsável, uma fonte de saber e a confiança ilimitada nas capacidades humanas origina o Antropocentrismo. De acordo com Picco della Mirandolla (importante Humanista da época), “O Homem é o construtor do seu próprio destino”.
O Renascimento dividiu-se em dois períodos – o de Quattrocento (Quatrocentos) em que a principal capital era Florença e os principais mecenas eram a Família Médicis, que na época governavam a capital e era a grande protectora das artes e das letras; e o período de Cinquecento (Quinhentos) em que a principal capital era Roma e o mecenato era praticado pelos papas Júlio X e Leão X.
Apesar de ter nascido na Itália devido a diversas condições, sendo elas: a prática do comércio, localização geográfica favorável, vestígios da Antiguidade Clássica, prática do mecenato, existência de universidades, como a de Bolonha, o Renascimento rapidamente se difundiu por toda a Europa com uma velocidade incrível – estudantes-bolseiros, intelectuais e artistas chegavam à Itália em busca de novidades e regressavam às suas origens com outros conhecimentos a nível intelectual e artístico, partilhavam-nos, nas universidades, nas cortes régias e principescas, nos círculos aristocráticos e burgueses, fazendo com que tudo e todos ficassem fascinados com aquilo que imaginavam e ambicionavam ver. Passaram então a destacar-se locais como os Países Baixos (era um grande centro de renovação artística e religiosa, destacando-se o pensamento de Erasmo de Roterdão), a Alemanha (país de Guttenberg que inventou a imprensa), Londres e França devido às suas importantes universidades, muitas delas criadas no final do século XIV e princípio do século XV, que resultaram num novo e marcante interesse pelo saber e finalmente destacavam-se Lisboa e Sevilha, grandes cidades cosmopolitas da Europa.
Sevilha, foi um importante centro de comércio no século XVI e era lá que se podiam encontrar numerosos negociantes de todas as regiões da Europa, era um importante pólo de desenvolvimento científico e de apoio à navegação. Sevilha cresceu à medida que cresceu o comércio ultramarino e para os espanhóis, Cristóvão Colombo tornou-se importante ao descobrir a América que fazia com que ao Porto de Sevilha chegassem quantidades abundantes de prata e de ouro.
Lisboa, foi nos primeiros anos de Quinhentos a metrópole comercial do Mundo, lá se iniciaram os Descobrimentos e a Expansão portuguesa. A ela chegavam sobretudo as cobiçadas especiarias da Índia e lá se estabeleceram organismos regulamentadores e fiscalizadores do comércio, como por exemplo a casa da Índia, que se ocupava do apetrechamento, abastecimento e reparo dos navios e ao Porto de Lisboa chegavam várias tripulações de todo o mundo.
D. Manuel e D. João III desempenharam nos seus reinados um importante papel de mecenas apoiando o ensino e a difusão de novas correntes culturais da época incentivando a produção artística.
Mas Portugal não teve um importante papel só no comércio pois acabou por contribuir em muito para o desenvolvimento Renascentista.
A curiosidade pelo mundo desconhecido descrevia na perfeição o espírito ocidental. Os europeus desejavam aventurar-se e descobrir novas regiões e povos. Marco Pólo é um grande exemplo desse espírito aventureiro. Muitos italianos tentaram e estudaram diversas expedições mas foram os Portugueses quem acabar por trazer uma maior revolução. Em 1434 dobraram o cabo Bojador e em 1488 sob o comando de Bartolomeu Dias, foi a vez de o cabo da Boa Esperança ser dobrado o que permitiu que mais tarde em 1498, Vasco da Gama chegasse à Índia. Em 1500 foi a vez de Pedro Álvares Cabral chegar à costa brasileira. Em 1507 tinham instalado um comércio na costa ocidental de África. Mais tarde o comércio marítimo do Oriente acabou por ficar nas mãos dos Portugueses assim, as narrativas fantásticas relacionadas com o Oriente que já provinham da Idade Média começaram a desaparecer visto que com o experiencialismo dos Portugueses era-lhes permitido fazerem descrições pormenorizadas da Natureza e descobrirem novas faunas e floras.
Também a visão geográfica do Mundo mudou. Se antes dessas descobertas se imaginava a Terra como tendo um fim ou como sendo dividida em zonas habitáveis e inabitáveis, com a expansão marítima a cartografia ganhou um novo aperfeiçoamento e os cartógrafos portugueses foram considerados os mais aptos. O planisfério de Cantino (1502) é um dos mais famosos mapas portugueses, exemplo de uma constante actualização da cartografia, representa África com bastante exactidão e é a mais antiga carta que mostra um largo trecho do litoral brasileiro. Mas não só se mudaram as descrições da natureza e a cartografia como também ocorreram diversas inovações técnicas. Para as navegações mais longas em que podiam correr o risco de se perder, os portugueses criaram a navegação astronómica, isto é guiavam-se pela posição dos astros. Para isso recorriam-se de instrumentos como o quadrante, o astrolábio ou tábuas solares. Já na construção naval passaram a reutilizar a nau, visto que a caravela tinha demasiadas limitações.
O saber português contribuiu em muito para o exercício do espírito crítico fazendo com que as verdades indiscutíveis fossem revistas.
Assistiram-se a notáveis progressos na álgebra e na matemática que acabaram por ser utilizados às várias ciências que a partir de então se desenvolveram. Destaca-se a astronomia cujas novas teorias originaram uma enorme revolução científica.
Nicolau Copérnico, publicou em 1543 o tratado de Revolutionibus Oribium Caelestium Libri em que apresentava os elementos da sua concepção sobre o Universo. Segundo o sábio, o Universo seria um espaço geometrizado, limitado por uma esfera celeste imóvel, com o Sol no centro. Os planetas, entre eles a Terra, moviam-se em volta do Sol. Os movimentos dos corpos celestes obedeciam ainda a regras comuns, isto é, definia-se a duração do percurso de cada planeta em redor do sol em função da distância a que deste se encontrava. Copérnico acabou ainda por defender que a Terra também se movia em volta de si mesma. Esta teoria era denominada Teoria Heliocêntrica e vinha contrariar oGeocentrismo de Ptolomeu.

Distinção social e mecenato

O progresso existente durante o Renascimento fez-se ainda acompanhar de novas e curiosas atitudes socioculturais que testemunhavam a crença na superioridade do Homem e no poder do indivíduo, de entre elas destacam-se a ostentação das elites cortesãs e burguesas, a prática do mecenato e o estatuto de prestígio dos intelectuais e artistas.
O tempo do Renascimento deu origem a uma nova atitude optimista que existia sobretudo nas elites sociais onde existiam nobres e burgueses que procuravam ascensão, situação que era mais comum na Itália pois a economia das suas cidades-estado era bastante próspera, este era por exemplo o caso dos Médicis Florentinos que tinham escapado à crise do século XIV. Estas elites estavam totalmente rodeadas por luxo, conforto, beleza e sabedoria, vestiam as roupas mais ricas, residiam nos melhores palácios e consumiam requintadas iguarias. Investiam na aquisição de obras de arte e no reforço das suas bibliotecas.
As cortes eram um círculo privilegiado da cultura e da sociedade renascentistas. Na sua obra, O Cortesão, Baltasar Castiglione apresenta as características morais, intelectuais e físicas que eram obrigatórias num verdadeiro cortesão, eram pois regras que faziam parte de uma sociedade mais refinada no gosto. Era por isso que a vida quotidiana das elites cortesãs estava condicionada por um forte número de regras, como por exemplo o modo como se devia comer, vestir, cumprimentar, falar ou estar.
Foi ainda com a prática do mecenato, que mecenas como os Sforza de Milão, dos Montefeltro em Urbino ou dos Médicis em Florença encorajaram a produção artística e o desenvolvimento da mesma.

Marte e Vénus, Botticelli

Marte e Vénus, Botticelli

A pintura apresentada, com o título de “Marte e Vénus”, da segunda metade do séc. XV representa, uma cena mitológica classicista, graciosamente espiritual, pintada sobre madeira numa arca nupcial, com 69 cm x 173,5 cm, em 1483, por Sandro Botticelli, e encontra-se actualmente na Galeria nacional, em Londres.
Representa também uma transformação cultural que evoluiu de uma cultura cívica para uma cultura palaciana, em grande medida pelo poder e influência dos Médicis.
Marte, deus da guerra, foi um dos amantes de Vénus, deusa do amor. Aqui Marte está a dormir e desarmado, enquanto Vénus está acordada e alerta. O significado da imagem é lembrar que a união dos contrários faz os casamentos felizes. Os pequenos sátiros surgem apenas, para demonstrar que enquanto Marte realiza o sono, que vem depois de se fazer amor, nada o consegue acordar, nem mesmo um trompete em seu ouvido. O facto de estes estarem a segurar a sua lança, é apenas uma brincadeira para mostrar que Marte está desarmado.

Nascimento de Vénus, Botticelli

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A pintura em análise é intitulada O nascimento de Vénus, realizada por Botticelli em 1482, século XV, época do Renascimento. Com as dimensões de 172,5 x 278,5 cm encontra-se actualmente na Galeria Uffizi em Florença, Itália. Feita em têmpera sobre tela e inspirada na mitologia grega, representa o que o próprio nome indica, O nascimento de Vénus.
A deusa é representada nua sobre uma concha que surge da espuma do mar e representa o humanismo, a harmonia, a beleza ideal. É empurrada na direcção da praia pelo sopro de Zéfiro, o deus do vento representado à esquerda envolto no braço da Ninfa Clóris. Do lado oposto encontra-se ainda Flora, que procura envolver a deusa com um manto.
A imagem é dotada de uma enorme naturalidade e serenidade. A luminosidade da paisagem representa características renascentistas de derivação clássica (visto que se nota uma influência da escultura grega na definição do perfil da deusa), associadas à temática mitológica da pintura. Ao recorrer a cores de tom intermédio e escolhendo uma luz fria e neutralizante, Botticelli recusou a imitação directa e naturalista do mundo real, criando, um espaço e um conjunto de figuras idealizados.
Cores:  Vou começar por me focar em Vénus, a sua pele é da cor do marfim, branca com uns tons rosas. Os seus cabelos com um leve tom de dourado é comprido e ondulado. No seu rosto vê-se serenidade e harmonia.
Podemos ver Vénus numa posição de delicadeza, mas ao mesmo tempo sedutora.
Do lado direito podemos ver Hora, pronta para cobrir a nudez de Vénus. Podemos ver os vestido tal como o manto cobertos com florezinhas, fazendo lembrara primavera, uma estação onde as flores florescem , tal como a sensualidade.
Do lado esquerdo podemos ver Zéfiro, deus do vento ocidente, abraçado à sua esposa Clóris. Zéfiro apenas com um mando azul, como o céu, tapado apenas as suas partes intimas, preso ao pescoço como se fosse uma capa e agarrado ao seu braço direito, rodeados de rosas cor-de-rosa, o Deus do vento sopra para Vénus todas essas rosas, significando amor e delicadeza.
Por fim, o quadro num todo. Podemos ver umas cores claras, dando a ideia de harmonia, no último plano podemos ver uma pequena paisagem com arvores , mas sobretudo vemos o mar com vários tons de azuis e o céu um pouco mais escuro que o mar, mas também com alguns tons mais claros. O quadro em si dá-nos uma ideia de florescer, ou seja, de algo novo a nascer, a concha relembra quando uma pérola saí da concha, sendo Vénus a pérola.

Genbu de Libra

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Genbu de Libra é um Cavaleiro de Ouro do século XXI. Proclamado como o verdadeiro detentor da Armadura de Libra, ele é um dos únicos Cavaleiros de Ouro deste século que lutam ao lado de Atena.
Ruína da Água
Genbu surge diante dos jovens Cavaleiros de Bronze nos Cinco Picos Antigos, após a batalha entre Ryuhou de Dragão e Mirfak de Perseu.
Após Shiryu o Cavaleiro de Libra enviar a sua armadura para ajudar seu filho na destruição da Ruína da Água, Genbu surpreende os jovens e rouba a Armadura de Ouro.
Após ver que Aria estava lá, decide enfrentar os Cavaleiros de Bronze, mas o poderoso Cosmo de Shiryu o detém, fazendo mudar de idéia e ir embora, levando consigo apenas Cloth Stone de Libra.
Kouga e seus amigos chegam na Casa de Libra, mas são subitamente atacados pelo Cavaleiro de Ouro de Aquário (especulações dizem que este cavaleiro seria Tokisada de Relógio, o mesmo que assassinou Yoshitomi, o cavaleiro de Lobo anterior e irmão de Haruto).
Impressionados pela força do oponete e com dificuldades para lidar com seus poderes especiais, são salvos por Genbu de Libra. Ryuhou mantém vigilância contra aquele que uma vez roubou a armadura que seu pai havia guardado. Uma batalha inicia-se novamente, onde o cavaleiro de Aquário foge para a 11ª casa. Genbu aparentemente ferido, explica aos demais cavaleiros que também esta do lado da deusa Atena, pois estaria infiltrado nas tropas de Marte para descobrir o paradeiro de Atena. Dos demais Cavaleiros de Ouro, apenas Seiya, Kiki e Ionia sabiam disso.
Armadura
Genbu veste a nova versão da armadura, que era anteriormente vestida por Shiryu. Esta versão não é mais armazenada nas famosas Caixas de Pandora, mas sim em cristais chamados de Cloth Stones.
A Armadura mantém uma estrutura similar se comparada à sua versão original, porém possui um formato mais simplificado. Detalhe para os escudos que ficam, agora, ambos acoplados na ombreira direita.
Habilidades de Luta
Genbu possui um poderoso e esmagador Cosmo, como notado por Ryuho de Dragão, visto como foi capaz de ameaçar a vida dos Cavaleiros de Bronze, sendo impedido apenas pela intervenção de Shiryu. Genbu tem controle sobre o elemento Água.
Técnicas
Investida do Julgamento
Genbu utiliza as Armas de Libra em sua possessão, a Espada e o Tridente para aplicar uma sequência de ataques no seu adversário.

Folclore


Expressar tradições culturais, conhecimentos, lendas, crenças populares, contos e cantigas de modo lúdico é a melhor maneira de evidenciar o folclore para a garotada e fazer com que permaneça vivo nas gerações futuras.

Boi-de-mamão

A brincadeira do Boi existe no folclore brasileiro com diversos nomes: bumba-meu-boi, boi-bumbá, boi-de-reis, boizinho, boi-da-cara-preta, boi-pintadinho, etc. Conta-se que certa vez, em Santa Catarina, com pressa de se fazer uma cabeça para um boi de pano, foi usado um mamão verde, o que levou a denominar-se desde então de boi-de-mamão. Mas há quem contrarie essa versão dizendo vir o nome boi-mamão do boi que mana.